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Cannabis medicinal






Consideramos importante novamente resumir informações básicas desse recurso terapêutico, já que muitas pessoas relatam falta de tempo para abrir o blog, que contém inúmeras informações.
A planta Cannabis chegou ao Brasil com a importação do trabalho escravo, e os efeitos psicológicos do uso da planta, na forma de fumo, fez com que ela acabasse por ser identificada com elementos que, sob olhar do preconceito, eram tratados com intolerância.  Até hoje esse preconceito não teve fim...
Na década de 1960, foram retomados estudos, em especial em casos de crises convulsivas refratárias, sendo que hoje existem milhares de estudos sobre o uso da planta, em inúmeras condições clínicas. Não são consideradas formas de uso medicinal o uso por pirose (fumo). 
A planta Cannabis precisa ser cultivada em solo preparado, livre de elementos contaminantes, e seu cultivo, extração e o estoque do produto final exigem técnica específica e rigor na qualidade. De acordo com a técnica utilizada, são produzidos diferentes tipos de óleos, extratos, pomadas e outras apresentações, que são necessárias para diferentes situações, de cada pessoa.   
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) autoriza algumas Associações a produzirem e comercializarem os produtos à base de Cannabis, além de autorizar, através de cadastro, a importação de diversos produtos. 
A Cannabis medicinal não trata doenças isoladas, trata pessoas com doenças/problemas/situações de saúde. Assim, não existem protocolos de tratamentos, ou bulas para serem lidas. 
Procure um profissional capacitado em Medicina Endocanabinoide e leia mais sobre o assunto.

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